Maior exportadora de metais sanitários da América Latina, fundada há mais de 55 anos no Sul do país, com sede em Joinville, Santa Catarina, a Docol vem conseguindo resultados expressivos com a adoção do sistema lean.
Segundo Edgar Telles de Proença, Coordenador de Melhoria Contínua da empresa, e Yendison da Silva Oliveira, Gerente de Logística da companhia, após iniciar a implementação do sistema lean em 2004, a Docol vem colecionando, a cada “rodada de melhorias lean”, ganhos “expressivos de produtividade”.
Edgar explica que, por ser uma companhia altamente “vertical”, a implementação do sistema lean começou a ser realizada na Docol “de porta em porta”, visando, assim, eliminar os desperdícios e a superprodução desnecessária.
Num primeiro momento, relembram os especialistas, a empresa utilizou os conceitos lean que ajudaram a “enxergar” os desperdícios, que geralmente ficam escondidos em meio aos processos produtivos.
Fizeram isso usando, por exemplo, a “ferramenta” lean denominada “Mapeamento de Fluxo de Valor”, que gera um “mapa” que mostra, dentro dos processos produtivos da empresa, quais são os processos que realmente criam valor e quais são meros desperdícios.
Com base nisso, a empresa começou a utilizar os conceitos lean de “célula de produção” e não mais de “linha de produção”, além de adotar o conceito lean de “Produção Puxada”, cuja produção deve obedecer estritamente a demanda, nem mais, nem menos – o inverso do conceito tradicional “fordista” da “Produção Empurrada”.
Os dois especialistas da Docol vão detalhar o case da empresa no Lean Summit 2012.
Segundo Edgar Telles de Proença, Coordenador de Melhoria Contínua da empresa, e Yendison da Silva Oliveira, Gerente de Logística da companhia, após iniciar a implementação do sistema lean em 2004, a Docol vem colecionando, a cada “rodada de melhorias lean”, ganhos “expressivos de produtividade”.
Edgar explica que, por ser uma companhia altamente “vertical”, a implementação do sistema lean começou a ser realizada na Docol “de porta em porta”, visando, assim, eliminar os desperdícios e a superprodução desnecessária.
Num primeiro momento, relembram os especialistas, a empresa utilizou os conceitos lean que ajudaram a “enxergar” os desperdícios, que geralmente ficam escondidos em meio aos processos produtivos.
Fizeram isso usando, por exemplo, a “ferramenta” lean denominada “Mapeamento de Fluxo de Valor”, que gera um “mapa” que mostra, dentro dos processos produtivos da empresa, quais são os processos que realmente criam valor e quais são meros desperdícios.
Com base nisso, a empresa começou a utilizar os conceitos lean de “célula de produção” e não mais de “linha de produção”, além de adotar o conceito lean de “Produção Puxada”, cuja produção deve obedecer estritamente a demanda, nem mais, nem menos – o inverso do conceito tradicional “fordista” da “Produção Empurrada”.
Os dois especialistas da Docol vão detalhar o case da empresa no Lean Summit 2012.
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